When You Finish Saving The World Dublado e Legendado

Eu amo esse filme. Isso me lembra minha mãe e eu. Muitas cenas me fizeram chorar porque consigo entender totalmente os sentimentos do protagonista Ziggy. Também acho ótimo que coisas políticas como mudança climática e racismo tenham sido trazidas, porque infelizmente essas coisas nem são mencionadas na maioria dos filmes. O filme também parecia muito autêntico, o que me impressionou. Porque a escola e também a área residencial eram como na vida real. No geral, eu recomendaria o filme a todos, especialmente às pessoas que têm problemas com a mãe (e amam música). A música de Ziggy era realmente ótima! Este filme captura um instantâneo único, mas desconfortável, de mãe e filho, existindo separadamente em um mundo em busca de significado. Ambas as pistas eram falhas, engraçadas e autênticas. A trilha sonora lofi misturada com a cinematografia criou uma atmosfera parecida com Eternal Sunshine, no sentido de amargamente doce, mas honesta em retratar personagens que são pessoas comuns, assim como nós. Apreciei a maneira como Eisenberg não se esquivou do humor que surge naturalmente na desconexão social da interação cotidiana. No geral, você sai desse filme se sentindo parte de algo, e é isso que importa. No drama de estudo de personagem discreto e de baixo orçamento “Quando você terminar de salvar o mundo”, a tensa Julianne Moore (excelente) dirige um abrigo em Indiana para vítimas de violência doméstica com quem ela parece se importar mais (especialmente o adolescente Billy Bryk) do que ela próprio marido de wallflower Jay O Sanders e filho adolescente Finn Wolfhard. O último é um aspirante a músico online lutando com questões de maturidade (e uma paixão por Alisha Boe). Concentrando-se (indiretamente e à distância) na relação mãe/filho, este não é absolutamente um filme para viciados em adrenalina, mas como a estreia de Jesse Eisenberg como roteirista/diretor, é uma estreia fantástica, peculiar, interessante e certamente passável. É tudo o que você espera de um filme de Jesse Eisenberg, Finn Wolfhard com uma atuação incrível naquele adolescente desajeitado que está obcecado em impressionar sua paixão Lila e Julianne Moore também foi impressionante, seu raciocínio rápido e irônico, mas pode não ser para todos. Hesitou entre uma classificação de 4-6. Algumas paradas do filme transmitem a essência da narrativa. Alguns são confusos, esperados e muito ingênuos. A busca de Moore por melhorar a vida de Kyle termina como consequência de perseguir um interesse romântico em algumas partes. Além disso, sua atuação é visivelmente seca em muitas cenas. Fico feliz em ver como Finn está fugindo do abrigo Stranger Things. No entanto, sua personalidade na vida real tem brilhado em sua atuação desde 2019, o que requer um pouco de atenção. No entanto, uma grande atuação de seu final. Talvez um pouco de coerência no propósito dos personagens tivesse sido melhor. Este é um raro exemplo de um filme pequeno e íntimo feito por um insider que realmente funciona. As performances, a escrita, a direção direta, as escolhas musicais, a composição estão exatamente no ponto. E Eisenberg mantém o patamar – ele sabe quando cortar, ele sabe quando parar de falar e deixar a tela preta. Julianne Moor e Finn Wolfhard são ótimos interpretando personagens totalmente obcecados por si mesmos – sem a direção gentil e honesta de Eisenberg e as atuações cativantes das estrelas, este pode ter sido um relógio difícil, mas todos têm autoconsciência suficiente para fazer o jogo do narcisismo.